terça-feira, 5 de abril de 2011



Leio tudo que fora escrito sobre mim, por alguém
Cada palavra torna-se um punhal que me ferem sem dó nem piedade
Lagrimas sofrida que caem ao desespero da ingenuidade
Alma que sofre ao não enteder o ódio que toma conta de si
O dia torna-se escuro ao chegar da chuva de ingratidão
O coração que um dia já foi repleto de amor e esperança
Enche-se de rancor e sede de vingança
A felicidade fora empurrada em um poço fundo e sem fim, desse mundo sujo
Respirando sem razão, vivendo sem emoção
O coração que um dia disse: Nunca deixarei de amar
Hoje se perguntar o que é o amor?
Será apenas mais uma palavra, em meio a tantas outras que compõem o meu viver?
Palavra tão pequena traz-me sentimentos tão grandiosos que nem mesmo as páginas do universo seriam suficientes para descrever o que sinto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário